
Eles conhecem bem as dificuldades para colocar um jornal diariamente nas bancas, mas será que estão prontos para enfrentar a sabatina de futuros jornalistas graduados?
Em encontro realizado no auditório da Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana, Unef, no último dia 13 (que não era sexta-feira), os empresários, e também estudantes de jornalismo, Humberto Cedraz (Folha do Estado) e Valdomiro Silva (Tribuna Feirense), palestrante no susto, apresentaram aos colegas o dia a dia do jornal impresso em Feira de Santana. A crise do papel e tinta foi discutida em pouco mais de duas horas de explanação. Do impresso ao blog, sempre sob o olhar atento, e às vezes hostil, de um público formado por profissionais da área e estudantes precocemente concorrentes. Teve até quem implorasse aos "donos da voz" uma palavra de conforto aos amantes do jornal que toca as mãos.
(Egberto Siqueira)
Em encontro realizado no auditório da Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana, Unef, no último dia 13 (que não era sexta-feira), os empresários, e também estudantes de jornalismo, Humberto Cedraz (Folha do Estado) e Valdomiro Silva (Tribuna Feirense), palestrante no susto, apresentaram aos colegas o dia a dia do jornal impresso em Feira de Santana. A crise do papel e tinta foi discutida em pouco mais de duas horas de explanação. Do impresso ao blog, sempre sob o olhar atento, e às vezes hostil, de um público formado por profissionais da área e estudantes precocemente concorrentes. Teve até quem implorasse aos "donos da voz" uma palavra de conforto aos amantes do jornal que toca as mãos.
(Egberto Siqueira)